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EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO Coordenador do Cemec-Fipe (Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), Carlos Antonio Rocca compartilhou da visão apresentada por Samuel Pessoa. Para Rocca, é preciso antes de tudo de uma visão de médio e longo prazo para tentar atacar as deficiências estruturais que o país carrega já tem bastante tempo. Dados do IFI (Instituto Fiscal Independente) citados por Rocca indicam que o crescimento potencial do PIB brasileiro na próxima década é de módicos 1,7% ao ano.

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Construção civil e agricultura puxam investimentos Queda da taxa de juros e folga de recursos em estados e municípios auxiliaram a melhorar índices do setor Os setores de construção civil e agricultura foram responsáveis por dois terços do aumento da produção de bens de capital entre 2019 e 2021, segundo estudo do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe (Cemec-Fipe).

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Recente trabalho do Centro de Estudo de Mercado de Capitais da Fipe (CEMEC), que tem à frente o economista Carlos Antonio Rocca, analisou com mais atenção um fato até certo ponto surpreendente: a taxa de investimento “ajustada” (explicação mais abaixo) subiu de 16,2% para 18,2% do PIB entre 2019 e 2021, mesmo com toda a capacidade ociosa, baixa expectativa de crescimento e elevada incerteza da economia brasileira.

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Já o aumento da compra de máquinas e equipamentos foi impulsionado pela elevação das commodities que estimulou a compra de caminhões e máquinas agrícolas. Estudo do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe (Cemec-Fipe) aponta que a agricultura e a construção foram responsáveis por 2/3 do crescimento da produção de bens de capital entre 2019 e 2021, o que explica a expansão dos investimentos mesmo em um cenário macroeconômico desfavorável, analisa o coordenador do Cemec-Fipe e responsável pelo estudo, Carlos Antonio Rocca.

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A agricultura e a construção puxaram o crescimento dos investimentos entre 2019 e 2021 no país. Estudo exclusivo do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe (Cemec- Fipe) aponta que os dois segmentos responderam por dois terços do aumento da produção de bens de capital na passagem entre 2019 e 2021, um período em que o país enfrentou o primeiro ano da pandemia, a recuperação após o auge da crise no início da crise sanitária e a desaceleração dessa retomada ao longo do ano passado. A concentração ajuda a explicar a expansão dos investimentos mesmo em um contexto macroeconômico desfavorável, explica o coordenador do Cemec-Fipe e responsável pelo estudo, Carlos Antonio Rocca.

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A despeito do impacto da queda da renda nos saldos das cadernetas, o total da poupança financeira das famílias avançou no quarto trimestre de 2021, revertendo a tendência observada no período anterior. O valor, que tinha caído de R$ 118,5 bilhões no segundo trimestre para R$ 44,5 bilhões no terceiro trimestre, aumentou para R$ 73,7 bilhões no quarto trimestre, segundo levantamento inédito do Centro de Estudos de Mercados de Capitais (Cemec) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

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O pesquisador Carlos Antonio Rocca, que coordena o Cemec-Fipe, aponta três fatores que contribuíram para esse movimento: redução da incerteza em relação à pandemia no segundo semestre do ano passado, reabertura de atividades e queda na renda real das famílias.

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