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Investir na “economia real” do Brasil ficou mais caro e o retorno desse investimento diminuiu, num ambiente de juros mais altos e demanda menos aquecida. É o que indica pesquisa do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Cemec-Fipe) com base em dados de empresas listadas na B3, a bolsa brasileira, exceto Petrobras, Eletrobras e Vale.

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Toda medida que melhora as informações, a qualidade da execução de garantias e aumenta a segurança é bem-vinda, afirma especialista.

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Incerteza e juro travam investimentos -segunda-feira, 27 de março de 2023
Desde o fim de 2022, custo de captação no mercado financeiro dispara 15% e fica acima do retorno que seria obtido pelas companhias, conforme estudo do Cemec-Fipe.

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Desde que a empresa parou de pagar suas obrigações, caíram drasticamente as operações de crédito corporativo de grau de investimento no mercado de capitais. Os bancos, por sua vez, ficaram mais seletivos.

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Este encontro será logo mais, no dia 07/03/2023 – das 11 às 12:30h, via plataforma Zoom.

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Cresce parcela de companhias que geram caixa insuficiente para honrar compromissos, mostra estudo

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Evolução de captações, novo papel do BNDES e agenda do BC mudaram perfil do crédito

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Atividade mais fraca, juro e quadro fiscal são principais ameaças no ano que começa, aponta Cemec-Fipe

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As taxas de financiamento das empresas brasileiras devem cair com mais força em 2023 do que os juros básicos, projeta Carlos Antonio Rocca.

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É o que sugere um trabalho do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Cemec/Fipe). Segundo esse indicador, essa proporção está perto de patamares não vistos desde antes da pandemia - na passagem de 2019 para 2020, ela estava perto de zero.

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